A Emenda ao PDL 22 foi retirada. Os deputados pediram vistas de todos os Projetos da Comissão De Orçamentos para forçar a aprovação do PDL 22 e finalmente ir à Plenário. Precisamos pressionar o Deputado Gilmaci, além dos demais deputados e as deputadas!! O PDL 22 revoga o Decreto 65.021, que confisca aposentados/as e pensionistas de todo estado.
No último sábado, 12/03, realizamos nossa 2ª Assembleia Geral, contamos com a participação de aproximadamente 850 servidores/as presentes pelo Zoom, além dos demais que acompanharam a transmissão pelas páginas das entidades no Facebook e Youtube.
As deliberações encaminhadas coletivamente pelos presentes expressam a insatisfação e indignação do conjunto dos servidores/as em meio ao descaso e omissão do TJSP com relação às nossas reivindicações e apontam para a importância de seguirmos construindo nossa mobilização em torno de ações concretas que pressionem o Tribunal para o cumprimento dos nossos direitos.
Acesse nosso post completo no Instagram e acompanhe as principais deliberações e próximos passos da campanha salarial 2022. (Post Instagram: https://instagram.com/p/CbGhgwLMT03 )
VAMOS INTENSIFICAR A ORGANIZAÇÃO EM TODOS OS FÓRUNS, PRÉDIOS E COMARCAS. NÃO É UM PROBLEMA LUTAR PELOS NOSSOS DIREITOS! 💪🏻#reajustesalarial #reajuste #lutar #juntossomosmaisfortes #nossosdireitos #campanha #salarial #campanhasalarial #tjsp
“Eu não acredito em caridade. Eu acredito em solidariedade. Caridade é tão vertical: vai de cima para baixo. Solidariedade é horizontal: respeita a outra pessoa e aprende com o outro” – Eduardo Galeano
Conforme deliberado na última Assembleia, na próxima sexta-feira, os servidores do judiciário em campanha salarial vão realizar uma ação solidária em prol de arrecadação de alimentos não perecíveis a serem doados para organizações e movimentos que atuam no combate à fome.
Nos últimos anos, em meio a um contexto político e econômico desastroso, agravado pela pandemia, a fome voltou a assombrar grande parte da população brasileira. A situação é visível nas ruas, especialmente nos centros das grandes cidades e nas periferias, onde há pessoas em busca de restos, sobras e lixo para sobreviver.
Nesse momento da campanha salarial é essencial termos clareza das nossas reivindicações enquanto categoria. Mas também é imprescindível nos solidarizarmos enquanto classe trabalhadora e contribuirmos nas lutas mais amplas por direitos de todos os trabalhadores e contra políticas excludentes e reprodutoras da desigualdade e opressão em nosso país.
PARTICIPE! Os postos de arrecadação da ação solidária serão montados nos fóruns:
-Fórum João Mendes;
-Fórum Central de Santos.
No dia 11/03, das 10h às 13h.
Quando lutamos pelos nossos direitos, contribuímos para que outros trabalhadores entendam que lutar por direitos não é um problema!
A Frente Paulista em Defesa do Serviço Públicos, que congrega quase 100 entidades representativas de servidoras e servidores públicos do estado de São Paulo, torna pública sua repulsa ao comportamento do Deputado Estadual Arthur do Val [Podemos], conhecido como Mamãe Falei.
O referido deputado, já conhecido por suas declarações afrontosas e ofensivas aos servidores públicos na tribuna da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, reapareceu por ocasião de sua passagem pela Ucrânia em meio ao contexto de guerra. Agora sem o verniz de um discurso pretensamente moralizador da vida pública, surge em áudios veiculados durante sua ida à região da guerra entre Ucrânia e Rússia, externando escatológica e despudoradamente ideias e valores sexistas e misóginos, objetificando mulheres ucranianas como meros corpos a serviço de sua lascívia, conferindo ao Leste Europeu a imagem de destino propício ao turismo sexual, e explorando a condição de pobreza e extrema vulnerabilidade de refugiadas e refugiados afligidos pela guerra.
Para o senhor Arthur do Val, mulheres ucranianas “são fáceis porque são pobres”, pensamento que ofende todas as mulheres, pois lhes nega dignidade e respeito, e que causa aversão pelo abuso que pretende em relação à condição de “pobreza”.
Tentativas de explicações que associam sua repugnante conduta a um momento de “empolgação” apenas configuram uma tentativa de se esconder por trás de uma atitude juvenil que sequer poderia ser pensada para um deputado estadual. Ainda causam secundariamente a distorção de que ser jovem é sinônimo de ser irresponsável, como se tudo o que age e se organiza para a discriminação e a desigualdade pudesse ser resolvido com convenientes pedidos de “escusas”.
Nós, que aplicamos as políticas públicas do Estado, que atendemos majoritariamente mulheres em situação de vulnerabilidade, seja na saúde, segurança, assistência social e que somos também majoritariamente mulheres, mães, avós, não aceitamos um representante do povo com tal comportamento.
EXIGIMOS A IMEDIATA CASSAÇÃO DO DEPUTADO.
Assinam esta Nota de Repúdio as entidades da Frente Paulista em Defesa do Serviço Público.
A CCM Iamspe (Comissão Consultiva Mista), colegiado que reúne associações e sindicatos representantes dos usuários do Iamspe (Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual de São Paulo), vem por meio desta divulgar nossa inconformidade com a situação que o Iamspe e o HSPE (Hospital do Servidor Público Estadual) têm passado.
Os problemas na demora de marcação de consultas, exames de imagem ou clínicos, cirurgias se avolumam numa quantidade nunca antes vista. É visível a queda de qualidade e a enorme dificuldade no acesso à saúde em toda rede credenciada e no HSPE.
Constantemente somos informados de descredenciamentos, fim de atendimento em Hospitais e demais equipamentos de saúde, sem que ocorra a devida substituição de maneira hábil e satisfatória.
A política de terceirizações no interior do HSPE avança sem resultados satisfatórios, pois as filas e a demora são uma constante, basta vermos a situação do PS (Pronto Socorro), onde usuários são atendidos em macas acumuladas nos corredores. A fila para cirurgias no HSPE se acumulam sem perspectiva de solução ao paciente, além do fechamento da ouvidoria, que hoje funciona apenas de modo virtual.
No interior a situação em determinadas regiões beira o abandono, como em Presidente Prudente. As queixas dos usuários são ouvidas de leste a oeste, norte a sul, sendo os problemas os mais diversos, desde a falta de convênio Hospitalar, de laboratórios de imagem, ou mesmo de clínicas para consultas.
Não podemos esquecer que em outubro de 2020 foi aprovado na Alesp (Assembleia Legislativa de São Paulo) a elevação das alíquotas de contribuição dos usuários ao Iamspe, resultando num orçamento em torno de 1 bilhão e 600 milhões de reais. E apesar do brutal aumento orçamentário proveniente dos nossos salários congelados, a qualidade/quantidade de atendimento não ocorreu. Devemos lembrar ainda que o Governo do Estado aproveitou-se do aumento da alíquota do usuário, para reduzir para ridículos 4 mil reais anuais a sua contribuição ao Iamspe.
Juntando tudo isso, fica claro para nós, que a atual administração do Iamspe é inoperante, insatisfatória, e que não corresponde às nossas necessidades. O que o Iamspe precisa é uma nova forma de administrar. Com mais democracia e transparência. Com o real comprometimento do Governo do Estado com a saúde de seus trabalhadores, e não apenas nessa espiral de terceirizações sem fim, e sem resultados positivos.
Precisamos que o Governo do Estado participe do orçamento do Iamspe na mesma proporção que a nossa;
Precisamos de um Conselho Administrativo e de um Conselho Fiscal que sejam deliberativos e com a participação do funcionalismo de forma paritária;
Precisamos escolher o Superintendente do Iamspe.
Mais democracia, mais transparência e melhor atendimento!
Assinam esta Carta Aberta as entidades da Frente Paulista em Defesa do Serviço Público.
✊🏽 Audiência Pública em defesa do reajuste salarial dos servidores públicos
👥 O Deputado Carlos Giannazi e a Frente Paulista em Defesa do Serviço Público realizam agora uma audiência pública para debater e esclarecer todas as questões sobre o reajuste salarial dos servidores.
🔵 𝗖𝗔𝗠𝗣𝗔𝗡𝗛𝗔 𝗦𝗔𝗟𝗔𝗥𝗜𝗔𝗟 𝟮𝟬𝟮𝟮-𝗝𝘂𝗱𝗶𝗰𝗶𝗮́𝗿𝗶𝗼𝘀 𝗦𝗣. 🟢 𝗗𝗜𝗔 𝟭𝟵/𝟬𝟮 𝗔𝗦𝗦𝗘𝗠𝗕𝗟𝗘𝗜𝗔 𝗚𝗘𝗥𝗔𝗟 𝗩𝗜𝗥𝗧𝗨𝗔𝗟 𝗔̀𝗦 𝟭𝟬𝗵- *𝗜𝗻𝗳𝗼𝗿𝗺𝗲𝘀/𝗔𝘃𝗮𝗹𝗶𝗮𝗰̧𝗼̃𝗲𝘀: ➡️ 𝗢 𝗢𝗿𝗰̧𝗮𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼 𝗱𝗲 𝗦𝗣 𝗲 𝗱𝗼 𝗧𝗝𝗦𝗣 𝗳𝗼𝗿𝗮𝗺 𝗮𝗽𝗿𝗼𝘃𝗮𝗱𝗼𝘀 𝗻𝗮 𝗔𝗹𝗲𝘀𝗽 (𝟭𝟱/𝟭𝟮). 𝗩𝗲𝗷𝗮𝗺 𝗮𝗹𝗴𝘂𝗻𝘀 𝗻𝘂́𝗺𝗲𝗿𝗼𝘀 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗻𝗼𝘀𝘀𝗮 𝗮𝘃𝗮𝗹𝗶𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗲 𝗲𝗹𝗮𝗯𝗼𝗿𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗱𝗲 𝗽𝗿𝗼𝗽𝗼𝘀𝘁𝗮𝘀 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗖𝗮𝗺𝗽𝗮𝗻𝗵𝗮 𝗦𝗮𝗹𝗮𝗿𝗶𝗮𝗹 𝗱𝗲 𝟮𝟬𝟮𝟮: ➡️ Orçamento do Estado de SP- Lei 663/21: Para 2022= 286,4 bilhões. (Em 2021 foi 244,1 bilhões. A mais em 2022 quase 17% cerca de 43 bilhões.)
➡️ Pelos cálculos do Dieese estamos com mais de 35% de perdas pelo INPC: Para os Servidores do TJ-SP o reajuste necessário–2002 a 2021 (abr/2002 a dezembro/2021) é de 35,21%
➡️ Para os últimos anos sem reposição–2020 e 2021 (mar/2020 a dezembro/2021)- 15,74%.
➡️ Só nos 12 meses até dez. 2021 a inflação foi- 10,16%
🅰️tenção! A Lei Complementar Federal 173/20 e o Ato Normativo n⁰1 do TJSP perderam seus efeitos de não permitirem os reajustes salariais no dia 31/12/21. ▶️ O Orçamento Estadual do Governo para 2022 teve aumento. O Orçamento do TJSP teve aumento. ➡️ Quais as justificativas para NÃO respeitarem nossa Data Base (01/03) e pagar nossas perdas? ⛔️ Nenhuma! *Vamos aceitar ficar com mais de 1/3 do nosso salário rebaixado? 🅿️ara os magistrados aumento no auxílio saúde (por reembolso) que na média ficará em mais de R$ 3.000,00 podendo chegar a R$ 3.500,00. *Enquanto o auxilio saúde dos funcionários será de apenas 370,00.
A Frente Paulista em Defesa do Serviço Público, composta por mais de 80 entidades representativas da(o)s servidora(e)s públicos de São Paulo, federações, confederações, centrais e movimentos, esteve reunida hoje, 07 de fevereiro, pela Plataforma Zoom e deliberou diversas ações contra os desmontes do Governo Doria, pela aprovação dos PDLs, em defesa dos serviços públicos e da vida. Cerca de 70 representantes participaram do encontro.
Encerrando a 14ª semana de mobilização com vigília no Anexo II, com comemoração pelo adiamento da votação da PEC 32 em Plenário. Com a aproximação das Eleições, fica cada vez mais difícil para os parlamentares da base do Governo votar em uma pauta tão prejudicial à toda população.
Seguiremos firmes na luta e retornaremos assim que encerrar o recesso parlamentar.
Centrais, federações, sindicatos, associações e movimentos unidos contra a PEC 32, contra a privatização dos Correios e desmontes nos serviços públicos, realizaram a Confraternização da Classe Trabalhadora, em Brasília, no dia 15 de dezembro. A Pública foi representada por sua diretoria executiva.
O evento contou com a presença de parlamentares que atuaram durante o ano em prol da classe trabalhadora e na defesa dos serviços públicos de qualidade.
A Pública Central do Servidor, representada pelo presidente José Gozze e pela secretária-geral Silvia Helena de Alencar Felismino, visitou nesta quarta-feira (1) gabinetes das lideranças dos partidos da base do Governo para tratar sobre a PEC 32, a Reforma Administrativa. Nas semanas anteriores, visitou lideranças da oposição.
No Partido Social Democrático (PSD), a diretoria foi recebida pela Assessoria Parlamentar da Liderança, que declarou que o partido está bem dividido em relação à PEC e não fechou questão sobre como seus deputados devem votar. A assessoria afirma que, tecnicamente, o texto ficou “menos pior” do que o original apresentado pelo Governo, e mesmo assim não vê possibilidade de votação neste ano, pois a Câmara estará votando questões orçamentárias em dezembro.
O Partido Liberal (PL), partido com a 3ª maior bancada da Câmara, recebeu a diretoria por meio da Chefia de Gabinete. Muito solícita, esclareceu que o partido também está dividido e que o dinamismo das votações na Casa impede afirmar se a PEC 32 vai ou não para votação ainda neste ano.
O líder do Partido Progressista (PP), deputado federal Cacá Leão (BA), recebeu Gozze e Silvia em uma breve conversa. O parlamentar reforçou a necessidade de uma Reforma, mas que a PEC 32 não é matéria para este ano e que não vê problemas em colocar para votação em ano eleitoral, pois atenderia a base de boa parte dos deputados.
Na liderança do Movimento Democrático Brasileiro (MDB), a Pública foi recebida pela Assessoria Parlamentar da Liderança, que afirmou que não é matéria deste ano pelas mesmas razões anteriormente citadas pelos colegas de outros partidos. O acordo do MDB com o Governo previa apenas aprovação na Comissão Especial e, para a votação em Plenário, acredita que não há consenso dentro do partido. Nesta pauta, as reuniões têm acontecido fora da Câmara e as assessorias não têm participado das tratativas.
A Pública segue conversando com deputados da base governista e da oposição, seja presencialmente ou virtualmente.